Quanto maior mistura de flores mais bonito o conjunto
A evolução da Terra
Os cientistas resolveram dividir a evolução da Terra em eras geológicas e biológicas, para se ter uma idéia, mesmo que vaga, dos períodos que marcaram as mudanças da vida no nosso planeta. No pré-cambriano terão aparecido as algas verdes e os indivíduos de corpo mole, de que ainda sobrevivem largos milhões ocupando geralmente cargos públicos, parasitariamente, sugando aquilo e aqueles que podem; vem depois o paleozóico com os primeiros seres vivos terrestres e as primeiras florestas que estão a desaparecer, o mezozóico com o jurássico e os dinossauros, o cretáceo com o aparecimento dos mamíferos (de que sobrevivem muitos milhões, os cretinos, também em cargos de (ir)responsabilidade), até chegarmos ao cenozóico e neste ao holoceno, com o domínio do homem, e a conseqüente degradação física e moral do planeta.
Já nesta nossa época podemos apontar outras que marcaram profundamente a evolução: a revolução francesa, a bolchevique, a 2ª Grande Guerra Mundial, o consumo de drogas, o terrorismo com o 9 de Setembro, e agora, finalmente, uma nova esperança apareceu e fez vibrar o mundo inteiro: Barak Obama!
O entusiasmo mundial foi algo nunca visto. Pela primeira vez uma democracia por inteiro! A euforia tomou conta dos povos, na América, Europa, Ásia, Oceania e, como é evidente, em África. Parece a chegada dum novo messias, que trouxe a esperança, a fé na mudança, no diálogo, não de surdos, talvez não entre sociedades, mas entre humanidades.
O mundo que está a perder a fé em Deus, naquele Deus Bom e de Amor, para só acreditar nos deuses do dinheiro, dos guerreiros e dos vingativos, como terá sido, segundo a Bíblia, há milhares de anos, talvez veja nesta nova era a possibilidade de voltar a dialogar com o Outro, talvez lute para não deixar destruir todos os anos os cerca de 25% da produção mundial de alimentos o que os países criminosamente praticam para impedir que os preços baixem, e encontrem um modo de fazer chegar esse alento de vida onde ela está a ser destruída.
Talvez, talvez, talvez... tudo é possível quando se quer.
A trajetória da campanha de Obama foi um permanente e firme desafio à consciência dos povos, sobre a mudança. A mudança não é só assegurar assistência médica para milhões de americanos, ou retirar as forças armadas do Iraque onde entraram para roubar o petróleo. É uma mudança de consciência cívica. Geral. E foi isso que empolgou o mundo e, graças a Deus, tocou fundo na consciência da juventude.
Varreu do mundo a odienta pseudo hegemonia dos brancos. Mostrou que não há brancos nem negros, mas gente. Que não se faz guerra, mas dialoga-se. Levantou-se uma bandeira branca. Pode combater-se o terrorismo, como os vendilhões do templo, mas assim mesmo sem diálogo jamais aquele acabará.
A esperança numa nova era nasceu. Ou antes, renovou-se. Há dois mil anos O Messias deixou uma mensagem semelhante de Fé e Esperança, e deixou-nos o Seu Espírito, para que pudéssemos viver para mudar a face da Terra. Primeiro que destruíssemos o mal que há dentro de cada um de nós, e depois que amássemos o nosso semelhante.
Força, Obama, que o Senhor esteja contigo. Nós também.
Os cientistas resolveram dividir a evolução da Terra em eras geológicas e biológicas, para se ter uma idéia, mesmo que vaga, dos períodos que marcaram as mudanças da vida no nosso planeta. No pré-cambriano terão aparecido as algas verdes e os indivíduos de corpo mole, de que ainda sobrevivem largos milhões ocupando geralmente cargos públicos, parasitariamente, sugando aquilo e aqueles que podem; vem depois o paleozóico com os primeiros seres vivos terrestres e as primeiras florestas que estão a desaparecer, o mezozóico com o jurássico e os dinossauros, o cretáceo com o aparecimento dos mamíferos (de que sobrevivem muitos milhões, os cretinos, também em cargos de (ir)responsabilidade), até chegarmos ao cenozóico e neste ao holoceno, com o domínio do homem, e a conseqüente degradação física e moral do planeta.
Já nesta nossa época podemos apontar outras que marcaram profundamente a evolução: a revolução francesa, a bolchevique, a 2ª Grande Guerra Mundial, o consumo de drogas, o terrorismo com o 9 de Setembro, e agora, finalmente, uma nova esperança apareceu e fez vibrar o mundo inteiro: Barak Obama!
O entusiasmo mundial foi algo nunca visto. Pela primeira vez uma democracia por inteiro! A euforia tomou conta dos povos, na América, Europa, Ásia, Oceania e, como é evidente, em África. Parece a chegada dum novo messias, que trouxe a esperança, a fé na mudança, no diálogo, não de surdos, talvez não entre sociedades, mas entre humanidades.
O mundo que está a perder a fé em Deus, naquele Deus Bom e de Amor, para só acreditar nos deuses do dinheiro, dos guerreiros e dos vingativos, como terá sido, segundo a Bíblia, há milhares de anos, talvez veja nesta nova era a possibilidade de voltar a dialogar com o Outro, talvez lute para não deixar destruir todos os anos os cerca de 25% da produção mundial de alimentos o que os países criminosamente praticam para impedir que os preços baixem, e encontrem um modo de fazer chegar esse alento de vida onde ela está a ser destruída.
Talvez, talvez, talvez... tudo é possível quando se quer.
A trajetória da campanha de Obama foi um permanente e firme desafio à consciência dos povos, sobre a mudança. A mudança não é só assegurar assistência médica para milhões de americanos, ou retirar as forças armadas do Iraque onde entraram para roubar o petróleo. É uma mudança de consciência cívica. Geral. E foi isso que empolgou o mundo e, graças a Deus, tocou fundo na consciência da juventude.
Varreu do mundo a odienta pseudo hegemonia dos brancos. Mostrou que não há brancos nem negros, mas gente. Que não se faz guerra, mas dialoga-se. Levantou-se uma bandeira branca. Pode combater-se o terrorismo, como os vendilhões do templo, mas assim mesmo sem diálogo jamais aquele acabará.
A esperança numa nova era nasceu. Ou antes, renovou-se. Há dois mil anos O Messias deixou uma mensagem semelhante de Fé e Esperança, e deixou-nos o Seu Espírito, para que pudéssemos viver para mudar a face da Terra. Primeiro que destruíssemos o mal que há dentro de cada um de nós, e depois que amássemos o nosso semelhante.
Força, Obama, que o Senhor esteja contigo. Nós também.
do Brasil, por Francisco G. de Amorim
5-nov-08
5-nov-08
2 comentários:
Só numa democracia isso seria possível! Segundo Churchill, "a pior forma de governo, com exceção de todas as outras que já foram tentadas".
Alguma Europa, que clama constantemente contra o racismo, deve aprender com esta lição americana.
Força!, força!, Obama, põe em prática o que prometeste! Tens o mundo com os olhos postos em ti.
Inácio Rebelo de Andrade
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