2 de fev. de 2009


A política indígena e as peneiras


Há pouco mais de cinquenta anos, um brasileiro “branco” embrenhou-se nos matos e florestas deste país, foi viver junto com os índios, e acabou por se apaixonar por uma linda jovem, outra Iracema! Homem reto, não quis simplesmente viver, como hoje eufemisticamente se diz, namorado ou amancebado com a sua amada. Quis casar. A lei, sempre as malditas das leis feitas por gente besta e ignorante, não permitia nesse tempo (parece que foi há mil anos!) casamentos entre “brancos” e indígenas!
O caso deu brado, entrou no conhecimento popular e saiu até samba sobre o assunto.
Assis Chateaubriand, o grande jornalista, dono dos Diários Associados, da revista “O Cruzeiro” e da Rádio Tupi, inteligente, aproveitou a popularização do incrível caso e decidiu apoiar os noivos. Com a sua fortíssima influência, obteve autorização para o casamento, convidou os noivos a vir ao Rio, e mandou celebrar um casamentão na Igreja da Candelária!
Nessa época, no Brasil já com uma imensidão de descendentes de brancos e índias, e até de índios com brancas, fora as outras misturas todas, as leis insistiam nos problemas raciais!
Hoje em dia, com um kxk completamente desgovernado, os jornais começam a publicar previsões sobre o que será a herança a deixar pelo atual governo: completa falta de infraestruturas e um país sem brasileiros, mas com índios, negros e brancos, “obrigados” por leis a se olharem de viés! E os mestiços, a maioria dos brasileiros, onde ficam? Como aquele pobre desgraçado há poucos dias preso “em flagrante” quando “roubava” R$ 1,25 (US$ 0,60 ou $ 0,42 Euros !) em moedinhas, esmolas que o povo deixara num prato em frente a uma imagem da Senhora... que não precisa de esmolas!
Sempre houve quem quisesse tapar o sol com peneiras. Mas tinham pelo menos a vantagem de alguma coisa enxergarem através dessas redes, mesmo as mais apertadas.
Com a total inépcia e desvario pseudo esquerdista a desarticular o, mesmo pouco, de bom que já por aqui se tinha alcançado, o problema tem-se vindo a agravar: uma imensa parcela do território reservada a índios, as universidades dando prioridade a negros (áqueles que se identificam como negros, mesmo que só tenham um tataravô de origem africana) e os restantes, os que pensavam que o Brasil seria de todos os brasileiros, sem exceções,... perdidos no meio de tamanha estupidez e sanha racista.
Em oposição ao Fórum Econômico de Davos o Brasil criou o Fórum Social que este ano se reuniu em Belém do Pará. Compareceu a esquerda esclerosada, incapaz de formular a mínima das hipóteses para melhoria do mundo, somado ao “azar” de este ano não terem mais o Bush para malhar, mas apareceu um grupo, daqueles ativistas de circo, que, com cartazes e bandeiras propunha a defesa dos palestinos, a liberação da maconha e o incentivo ao sexo livre como solução para preservar a Amazônia! Liderados pelo feroz defensor do ambiente, o cearense Edelezildo da Silva! Tu quoque, Edelezildo?
Vai bem o mundo!
Com a crise mundial, que vai afetar – já afeta – de forma violenta o caixa deste (des)governo, o desemprego, e o fomento idiota para que o povo se endivide mais ainda, não parece difícil antever um futuro complicado, que só peneira com fundo em chapa grossa não consegue enxergar.
Peneira igual à usada pelos kxk do PT, com sua corrupção desmesurada e maniqueísmo esquerdista onde há um Deus só para eles e o Diabo para todos nós!
do Brasil, por Francisco G. de Amorim
10 fev. 09

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