21 de nov. de 2008

Quanto mais conheço os homens... mais aprecio os cães !



A negritude e a estupidez

Depois da brilhante lei que “determina” como se deve preparar uma caipirinha, segundo parâmetros rigorosamente “oficiais”, os nossos queridos deputedos, perdão, deputados, e ministros, continuam a brincar de legisladores, tal como fazem as criançinhas pequenas, quando brincam de Peter Pan, cowboys, polícias e ladrões, etc.
Agora foi a vez de um vicentinho, deputedo, perdão, deputado do “pt” (parido, desculpem, partido dos tarados) propor à assembléia uma nova lei, já aprovada: a do “hino à negritude”, OBRIGATÓRIO, a ser entoado cada vez que se fizer qualquer manifestação que se destine a elevar a (não) raça negra!
Com isto o país vai “progredindo”, rumo a um perigoso apartheid e ao incentivo a confrontos entre peles de coloração diferenciada.
Se a estupidez fosse música, nem Beethoven, Mozart, Tom Jobim, ou qualquer dos grandes mestres, se poderiam comparar à miséria intelectual que reina nesta república das bananas.
Está em estudo outra lei que prevê a obrigatoriedade de guardar 20% dos cargos públicos para peles mais escuras. Há muitos casos de irmãos, de pai e mãe, em que uns nascem muito mais escuros do que outros. Como fazer? Já um dia sugeri a suas insolências a solução: submeter todo o mundo a um controle de refratômetro e estabelecer um valor, acima ou abaixo do qual um indivíduo se encaixa ou não nas situações de privilégio!
Só não se entende é porque ainda não pintaram sexa presidente com graxa preta, para ficar igual ao Al Johnson!
Neste momento, um grupo destes grandes legisladores, sugeriu que se mandasse um grupo dos mais escuros funcionários representar o Brasil na tomada de posse de Barak Obama! Logo do Obama que jamais se referiu ao problema racial, visto que lá todos são norte americanos, e nem nisso quer falar!
Dizem que Deus é brasileiro. Era. Com tanta estupidez e ódio enrustido nas mentes desta canalha que se alcandorou a posições de governação, Deus... mandou-se!
Talvez tenha ido para os EUA ajudar o Obama a convencer este pessoal que não há raças humanas, mas peles diferentes, e que o problema não está na pele, mas na educação e cultura, dois temas tão mal destratados neste continente brasiliense onde as verbas orçadas para esse fim, em vez de terem vindo a aumentar em relação ao PIB, têm sido reduzidas.
Intellectus absurdus est vitando! (O raciocínio por absurdo deve ser evitado!)
Amém.






do Brasil, por Francisco G. de Amorim
20-nov-08

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